sábado, 30 de abril de 2011

Visita ao teatro.

No passado dia 30 De Março de 2011, fiz uma visita de estudo, juntamente com os meus colegas e professores, ao teatro de Vila Real.
Inicialmente visitamos o museu do som e da imagem, na companhia de um guia que nos foi orientando.
 Durante a visita pude ver e experimentar os instrumentos antigos existentes no museu que emitiam o som da trovoada, do vento e da chuva.




 
 Também tive a oportunidade de ler várias notícias de jornais antigos, uma das quais me chamou á atenção. Essa notícia referia que no ano de 1897 o senhor Carvalho Silva veio representar para o teatro de Vila Real, que se situava na praça do Lopo Vaz, actualmente chamada Avenida Carvalho Araújo.
Carvalho Silva mudava de personagem constantemente, ora aparecia de velho, dama ou mendigo.
Ainda no museu estavam expostos inúmeras variedades de telefones antigos, com um grande valor cultural e um design bastante interessante. Juntamente encontrava-se a central telefónica, a estação temporária o comutador de parede e de mesa.



Visto isto passámos ao grande auditório, onde tive oportunidade de pela primeira vez pisar o palco, sentindo-o a subir e descer, visitar os camarins, apreciar o grande número de panos ali existentes. Também passei a ter conhecimento de que no palco existe duas entradas a entrada alemã e entrada á italiana.
Por fim, o guia referiu que tal como os marinheiros têm necessidade de preparar a embarcação, também eles precisam preparar o palco para representar, utilizando matérias idênticas tais como cordas e os tecidos.




Adorei fazer esta visita. Foi uma visita inesquecível.





Meios Alternativos de resolução de conflitos de consumo
CLC
CIAC- centro de informação Autárquico ao Consumidor
Os CIAC são serviços das autarquias locais que informam os consumidores sobre os seus direitos e tentam resolver o conflito através da mediação, procurando que as partes cheguem a um acordo.
Mesmo que a mediação não resulte, o CIAC saberá orientá-lo para outros meios alternativos de resolução de conflitos, como os Centros de Arbitragem ou Julgados de Paz.


Centros de Arbitragem: Os centros de Arbitragem têm competência para mediar e arbitrar conflitos de consumo e são tendencialmente gratuitos. Podem tentar resolver reclamações contra profissionais que estejam estabelecidos em zonas geográficas definidas se o valor da reclamação estiver dentro dos limites de autorização do centro. Mas, atenção, as partes envolvidas têm de aceitar o recurso a este sistema. Em primeiro lugar, apoiam os consumidores fornecendo-lhes informações sobre como resolver os seus conflitos de consumo. Numa segunda fase efectuam a mediação do conflito tentando chegar a um entendimento entre o consumidor e o profissional. Procura-se que as partes cheguem a um acordo utilizando um mediador que conduz a negociação. Se também não for possível um acordo, a reclamação pode ser submetida a Julgamento Arbitral, desde que os envolvidos aceitem submeter o conflito à decisão do Tribunal Arbitral. A decisão do árbitro tem a mesma força que a decisão de um juiz do Tribunal judicial de 1ª Instância e é passível de recurso. O incumprimento, por uma das partes, do acordo obtido permite à outra parte recorrer a uma acção executiva num Tribunal Judicial comum.
Julgados de Paz.
Quando a entidade reclamada não aceita a mediação e a arbitragem o consumidor pode recorrer aos Julgados de Paz.
Estes são uma nova forma de administração da justiça que pretende a resolução dos litígios por acordo entre as partes. São estruturas que podem tratar e resolver muitos conflitos na área do consumo com procedimentos orientados por princípios de simplificação processual, oralidade e informalidade.

Cada Julgado de Paz abrange uma área geográfica determinada. Ainda que a tabela seja reduzida, implica custos.  

Julgado de paz de vila real: (posto de atendimento)
Rua Teixeira de Sousa, n.º 37-1º-Fracções AG e AB.
5000-650 Vila Real
Telefone: 259308100/ Fax: 259308161
Horário: De segunda a sexta-feira: 9h – 12h30 e 14h – 17h30.
Correio.vreal@julgadodepaz.mj.pt


        


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Transformações e Evoluções Técnicas Meios de Propulsão

    Na Água


O mar representa à séculos uma importante fonte económica, seja para a pesca, o transporte ou o comércio. No início, os barcos eram movidos pela força humana por meio de remos.



O surgimento da vela permitiu que o ser humano se afastasse da costa e construísse embarcações maiores com propulsão mista, vela e remos, pois a vela quadrada só permite vento a favor e foi evoluindo até o surgimento do motor a vapor no século XIX. No início, novamente uma solução híbrida foi adoptada, a vela era utilizada durante o cruzeiro e o vapor para atingir velocidades maiores. Enquanto os ventos eram gratuitos, os motores a vapor exigiam grandes quantidades de carvão, o que ainda diminuía a carga útil do navio.

Com o desenvolvimento do motor a diesel, este substitui o motor a vapor, pois os motores de combustão interna possuem maior rendimento, contudo com esta evolução também veio mais poluição.


  No Ar

Desde a pré-história o ser humano sempre teve o sonho de voar e juntando o sonho a sua inteligência inventou e desenvolveu vários aviões e meios de transporte aéreo.

Exemplos:
      Aviões a jacto que fazem uso de turbinas para gerar empurram necessário para o deslocamento da aeronave para frente. O primeiro avião com um propulsor a jacto, denominado termo jacto, foi o Coandă-1910, criado pelo romeno Henry Coando. Aviões a jacto possuem muito mais força e criam um impulso muito maior do que aviões que fazem uso de turbo-hélices. Como consequência, podem carregar muito mais peso e possuem maior velocidade do que turbo-hélices. Contudo as turbinas produzem muito barulho e isto torna aviões a jacto uma fonte de poluição sonora.






     Aviões supersónicos, como o Concorde e caças militares, fazem uso de turbinas         especiais,que geram   potência necessária para quebrar a barreira do som. Além disso, o desenho do avião supersónico apresenta certas diferenças com o desenho de aviões subsónicos, devido à compressão do ar em altas velocidades não só asa, também à fuselagem tem desenho diferente em relação aos aviões subsónicos além da clara necessidade de reduzir o arrasto do aparelho com o ar.




O voo em velocidade supersónica gera mais poluição sonora ainda devido à onda de choque. Isto limita os voos supersónicos a áreas de baixíssima ou nenhuma densidade populacional. Quando passam numa área de maior densidade populacional, os aviões supersónicos são obrigados a voar em velocidade subsónica (como os aviões comerciais).
Algumas aeronaves são capazes de voar em velocidades hipersónicas, geralmente, velocidades que superam cinco vezes a velocidade do som. O corpo sustentante é um exemplo deste tipo de aeronave.