segunda-feira, 23 de maio de 2011

Actividade que desenvolvo diariamente.CP NG8 DR2

Para conseguir desenvolver todas as actividades que me são solicitadas, o meu dia tem obrigatoriamente de começar cedo e ser bem gerido.
Levanto-me ás 6h30 e dou o meu duche matina, de seguida preparo e tomo o pequeno-almoço, lavo e arrumo a loiça, faço a cama e arrumo o quarto, limpo a casa de banho, ponho a roupa a lavar na máquina, de seguida arranjo-me e preparo o saco para ir fazer vários trabalhos ao domicilio.
Ás 8h30 começo a dar banho a uma senhora que está acamada, de seguida visto-a, levanto-a e depois de a ter sentado devidamente preparo-lhe o pequeno almoço e dou-lho através de uma sonda juntamente com a medicação. Por volta das 9h45 deixo a idosa ao cuidado do marido e vou visitar outras pessoas que preciso do meu apoio. As 11h30 volta a casa da idosa para confeccionar a refeição do meio dia, depois disto, dou lhe o almoço e respectivos medicamentos, troco-a de posição e novamente deixo-a com  o marido. As 12h45 vou a casa, preparo o meu almoço. De seguida arrumo a cozinha, estendo a roupa e enquanto ela seca cuido do jardim. As 15h30 volto a casa da senhora dar-lhe o lanche e a medicação, depois vou visitar os meu netos ou recebo-os na minha casa, ou então em dias alternados vou cortar os cabelos e as unhas a pessoas que tem dificuldades em se deslocarem.
Ás sextas feiras por vota das 18 horas vou a vila real buscar os meu filhos, de segunda a sexta vou para a as aulas das 19h até as 23horas;
Actualmente não trabalho em grupo, porque desenvolvo as minhas actividade individualmente mas alguns atrás tive oportunidade de o fazer e aceitei, respeitei e valorizei as capacidades do meus colegas.
Porque sou uma pessoa muito sociável, adoro conviver, conhecer e aprender. Gosto de trabalhar em grupo, assim podemos trocar ideias e experiências.
Revelo espírito de liderança, propondo e planificando o trabalho de equipa, assim tudo se torna mais fácil e mais rentável.

domingo, 22 de maio de 2011

A origem dos electrodomésticos


A máquina de costura.



Desde muito cedo se tentou a modernização e a mecanização da tecelagem e da fiação. Ao longo do tempo apareceram vários eventos relacionados com a mesma. Porem em meados do séc XVI , em França um alfaiate concebeu uma máquina feita de madeira, mas sem êxito.
Ao longo do tempo existiram novas tentativas, mas não conseguiram atingir o seu objectivo e não venderam uma única máquina de costura. Contudo a personagem mais importante da história da máquina de costura, foi um mecânico nova-iorquino de origem judia, cujo nome Isacc Merrit Singer. Este homem revolucionou o conceito de máquina de costura com a introdução de peças mais mecanizadas.
Fundou a sua própria empresa, dando a conhecer ao mundo em 1865 o modelo “Family” da Singer. O êxito foi tanto ao ponto de existirem em todas as casas de família uma maquina Singer. Com este inventor triunfou a maquina de costura que passou a ser uma forte influência no mundo da moda, conseguindo realizar com maior facilidade os sonhos das modistas.


sábado, 14 de maio de 2011

Carta de Reclamação. STC

Maria Lúcia Carvalho Correia, Campo de Jales, 5450-341, Vila Pouca de Aguiar

Worten, Rua do Regimento de Infantaria, 13, 5000 Vila Real.

Campo de Jales, 12 Novembro de 2010.

Carta via correio electrónico.

Assunto: Substituição de aparelho com defeito.

 Exmos. Senhores,
 No passado dia 10 de Novembro, adquiri, no vosso estabelecimento, um aparelho de alta-fidelidade da marca DENON, modelo AVR 1611, pelo preço de € 449 (quatrocentos e quarenta e nove euros). No entanto, verifiquei, logo nas primeiras utilizações, que o mesmo não funciona correctamente: não se consegue gravar a partir da unidade de discos compactos e o som dos CD´s originais, quando reproduzidos, é constantemente interrompido por ruídos estranhos.
Uma vez que se trata de defeitos graves, que impedem a utilização normal do aparelho, venho, por este meio, solicitar a troca, do aparelho de alta-fidelidade, da marca e modelo que adquiri.
Sem outro assunto de momento, subscrevo-me, apresentando os meus melhores cumprimentos,

Atentamente,
Lúcia Correia

Anexos: Cópias do documento comprovativo da compra e do certificado de garantia.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Água! Que futuro? NG8/DR4 CP

Nenhum ser vivo sobrevive sem água e, por outro lado nada a pode substituir. Estamos, portanto, diante do recurso mais precioso e porventura mais frágil.
Para gerir, de uma forma sustentável, a água doce de que dispomos precisamos de conhecer melhor alguns aspectos fundamentais acerca deste precioso recurso.

Para satisfazer as nossas necessidades crescentes e aumentar as reservas hídricas disponíveis, fizeram-se grandes obras: desviaram-se rios, construíram-se grandes barragens, canalizou-se a água em direcção aos grandes centros de consumo.
No entanto, e por causa do uso excessivo, este recurso já ultrapassou a capacidade de renovação dos sistemas naturais.
O futuro terá uma gestão sustentável da água, ou então não haverá futuro. Este é um verdadeiro desafio que se coloca hoje a humanidade.
Um futuro da água depende sobretudo de ti...

Ideias-chave 

É urgente implantar uma “cultura da água” que congregue esforços no sentido de:
-Diminuir o consumo e o desperdício;
-Impor restrições a nível de certas utilizações da água, como por exemplo a irrigação de campos de golfe;
-Investir em infra-estruturas que permitam a reutilização de água.
   
Relembrando a carta europeia da água, proclamada em Estrasburgo, á mais de 30 anos, mas que ainda hoje mantém actual:
- “Os recursos de águas doces não são inesgotável. É indispensável preserva-los, administra-los e, se possível, aumenta-los.”
-“ Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.”

 

Como fazer a diferença.
Dar preferência a:
Autoclismos que em cada descarga de água não utilizem mais de 6 litros.
•Chuveiros e torneiras com redutores de caudal.
•Máquinas de lavar roupa e loiça que utilizem menos água.
•Sistemas que purificam e reutilizam água.
•Economizar papel e outros produtos porque gastam água no seu fabrico.
•Banho de chuveiro rápidos.
•Lavar menos vezes o automóvel.
Evitar:
Deixar torneiras a pingar (uma torneira a pingar gasta, num só dia, 300 litros de água).
Tomar banho de imersão.
Deixar correr  a água enquanto  se ensaboa, se barbeia ou lava os dentes, as mãos, os alimentos e a loiça.


Câmara Fotográfica Digital.


Revolucionado o seu processo de captura de imagens, as câmaras digitais revolucionaram o mundo da fotografia, popularizando-a graças as suas funções e também aos preços baixos. As novas câmaras deixaram de utilizar a película fotossensível para registar a imagens e passaram a utilizar sensor de imagem CMOS ou do tipo CCD, que armazena as imagens no cartão de memória da câmara. Com câmaras digitais podemos visualizar a imagem no monitor LCD da própria câmara, sendo que no caso de não gostar da imagem capturada, a mesma pode ser apagada facilmente.


Quadras sobre a fotografia.CLC

Ah! Fotografia. Mãe de minhas desgraça            
Que arrancas a face de minha singularidade.

Sou apenas um abismo de vaidade
Nesta imagem estúpida que me disfarças..

Cria diferenças,
Manipula sentimentos ,
Não transparece os sofrimentos
de quem passou por muitas desgraças.

Trapaça desalmada!
Consigna ao olhar frio e indulgente,
Transforma um rosto vívido de gente
Numa face amaldiçoada.

Causa semelhança e desavença,
retira da alma a casca grossa,
Que, ao mundo é exposta
À fina flor da aparência.

Não é como a tinta desta poesia,
Que dança aos versos a cada palavra.
O último recurso que me restava...
Então, o que mais te surpreenderia?

  Posto que aqui mostro minh'alma,
Sem temer o julgamento,
Prevendo todo o sofrimento
Que me tirará a calma.


Que conclusão afinal
Pode tirar dessa figura horrenda.
Esta "nojeira" estupenda
Feita, de maneira engenhosamente banal?

Que sou um ser de carne e osso?
Que as aparências enganam?
Que, nada sou para os que amam?

Obras de arte. CLC

O belíssimo quadro “A Tempestade”, também chamado de “A Tormenta”, é uma das peças fundamentais da pintura veneziana, ela marca o início do Século XVI na arte. Especialistas dizem que Giorgione de Castelfranco foi deslumbrante por ter conseguido criar atmosferas insinuantes, sugerindo até uma certa qualidade musical... A natureza parece indefesa, tal qual a figura da mãe abandonada no quadro e as colunas truncadas, que aparecem como joguetes da terrível luta dos elementos.







“A Lamentação” (1305), de Di Giotto
Cappella dei Scrovegni, em Pádua – Itália




“A Primavera” (1476/1477), de Botticelli
Têmpera sobre tábua, 203 × 314 cm, Galeria defli Uffizi, FlorençaItália